Código de ética dos mágicos
Para a maioria dos mágicos, os segredos que envolvem a execução dos truques são tão importantes quanto os efeitos surpreendentes provocados por eles. O suspense é o elemento que faz desses profissionais pessoas tão fascinantes e misteriosas.
Em 8 de maio de 1993, a cúpula de diretores da IBM International Brotherhood
of Magicians aprovou o
seguinte Código de Ética. Todos os sócios da Irmandade Internacional de
Mágicos concordam em:
1) Opor-se a exposição voluntária ao público de qualquer princípio da Arte
Mágica, ou os métodos empregados em qualquer efeito mágico ou ilusão.
2) Exibir um comportamento ético na apresentação da mágica para o público e
em nossa conduta como mágicos, inclusive não interferindo ou comprometendo
a performance de outro mágico, seja por intervenção pessoal ou uso sem
autorização de criação alheia.
3) Reconhecer e respeitar os direitos dos criadores, inventores, autores, e donos
de conceitos mágicos, apresentações, efeitos, literatura, bem como sua
exclusividade de uso, e/ou autoridade para permitir o uso de tais criações por
outros.
4) Desencorajar falsas ou enganosas declarações na publicidade de efeitos,
literatura, propagandas ou ações pertencentes às artes mágicas.
5) Desencorajar propagandas em publicações mágicas de qualquer aparato
mágico, efeito, literatura ou outros materiais, nos quais, o anunciante não tem
direitos comerciais.
6) Promover o cuidado e tratamento humanitário dos animais usados em
performances mágicas.
Em 8 de maio de 1993, a cúpula de diretores da IBM International Brotherhood
of Magicians aprovou o
seguinte Código de Ética. Todos os sócios da Irmandade Internacional de
Mágicos concordam em:
1) Opor-se a exposição voluntária ao público de qualquer princípio da Arte
Mágica, ou os métodos empregados em qualquer efeito mágico ou ilusão.
2) Exibir um comportamento ético na apresentação da mágica para o público e
em nossa conduta como mágicos, inclusive não interferindo ou comprometendo
a performance de outro mágico, seja por intervenção pessoal ou uso sem
autorização de criação alheia.
3) Reconhecer e respeitar os direitos dos criadores, inventores, autores, e donos
de conceitos mágicos, apresentações, efeitos, literatura, bem como sua
exclusividade de uso, e/ou autoridade para permitir o uso de tais criações por
outros.
4) Desencorajar falsas ou enganosas declarações na publicidade de efeitos,
literatura, propagandas ou ações pertencentes às artes mágicas.
5) Desencorajar propagandas em publicações mágicas de qualquer aparato
mágico, efeito, literatura ou outros materiais, nos quais, o anunciante não tem
direitos comerciais.
6) Promover o cuidado e tratamento humanitário dos animais usados em
performances mágicas.